Chuva provoca desabamento de creche em construção em Mogi
A Secretaria de Obras de Mogi das Cruzes informou, nesta segunda-feira (16) que vai monitorar construção de uma creche na Chácara Guanabara. Parte da estrutura desabou e, de acordo com moradores, não é a primeira vez que isso acontece.
Foram mais de duas toneladas de terra e concreto que vieram abaixo. A creche está sendo construída numa área aterrada e a parte mais alta foi justamente a que desabou. Duas das quatro construções que estavam sendo erguidas no local, caíram e boa parte do muro, também.
Segundo o engenheiro civil, Roberto Muller, da empresa responsável pela obra, a culpa foi da chuva. “A empresa executou a obra conforme o projeto. Infelizmente, caiu chuva em excesso, no bairro, seguramente faz um ano que não chove, e houve essa calamidade. Estamos em processo de demolição e na quarta-feira (18) um novo calculista vai averiguar as causas do desabamento e fazer um novo projeto”, disse.
O local ainda não foi interditado. Segundo o engenheiro, a creche vai demorar mais do que o previsto para ser entregue. “A previsão de entrega era pra daqui três meses. Seguramente vamos dobrar esse prazo para seis meses”.
A obra de mais de R$ 3 milhões teve início em setembro de 2013 com previsão de entrega para um ano depois, mas estava atrasada. Segundo os moradores, esta é a segunda vez que ela desaba, desde que os trabalhos começaram.
“Na primeira vez caiu o muro. Na segunda vez, aconteceu essa fatalidade”, disse o ajudante geral Jeferson de Jesus Marques.
Não havia ninguém trabalhando na obra quando tudo veio abaixo e nesta segunda-feira (16) o serviço foi de limpeza. Segundo o secretário de obras de Mogi das Cruzes, Cláudio de Faria Rodrigues, o local vai passar por análise, antes do trabalho recomeçar.
“A Prefeitura sempre estará acompanhando. Se for preciso, vamos contratar um gerenciamento técnico de solo e muro de arrimo, para termos mais segurança”, afirmou.
A população que mora na área está desconfiada e muita gente diz que não vai ter segurança em deixar as crianças na unidade. “Já aconteceu a primeira vez. Agora de novo. Qual é o pai ou a mãe que vai ter segurança em colocar os filhos numa escola dessa?”, disse o construtor Deolindo Biazon.
Foram mais de duas toneladas de terra e concreto que vieram abaixo. A creche está sendo construída numa área aterrada e a parte mais alta foi justamente a que desabou. Duas das quatro construções que estavam sendo erguidas no local, caíram e boa parte do muro, também.
Segundo o engenheiro civil, Roberto Muller, da empresa responsável pela obra, a culpa foi da chuva. “A empresa executou a obra conforme o projeto. Infelizmente, caiu chuva em excesso, no bairro, seguramente faz um ano que não chove, e houve essa calamidade. Estamos em processo de demolição e na quarta-feira (18) um novo calculista vai averiguar as causas do desabamento e fazer um novo projeto”, disse.
O local ainda não foi interditado. Segundo o engenheiro, a creche vai demorar mais do que o previsto para ser entregue. “A previsão de entrega era pra daqui três meses. Seguramente vamos dobrar esse prazo para seis meses”.
A obra de mais de R$ 3 milhões teve início em setembro de 2013 com previsão de entrega para um ano depois, mas estava atrasada. Segundo os moradores, esta é a segunda vez que ela desaba, desde que os trabalhos começaram.
“Na primeira vez caiu o muro. Na segunda vez, aconteceu essa fatalidade”, disse o ajudante geral Jeferson de Jesus Marques.
Não havia ninguém trabalhando na obra quando tudo veio abaixo e nesta segunda-feira (16) o serviço foi de limpeza. Segundo o secretário de obras de Mogi das Cruzes, Cláudio de Faria Rodrigues, o local vai passar por análise, antes do trabalho recomeçar.
“A Prefeitura sempre estará acompanhando. Se for preciso, vamos contratar um gerenciamento técnico de solo e muro de arrimo, para termos mais segurança”, afirmou.
A população que mora na área está desconfiada e muita gente diz que não vai ter segurança em deixar as crianças na unidade. “Já aconteceu a primeira vez. Agora de novo. Qual é o pai ou a mãe que vai ter segurança em colocar os filhos numa escola dessa?”, disse o construtor Deolindo Biazon.
Fonte: G1